Olá!
Contrariando todas as minhas expectativas de abandonar a vontade de me expressar após o primeiro post, estou aqui novamente.
Hoje, após alguns dias de sofrimento mental, tive uma sessão de terapia que me fez acreditar que é possível com tratamento ver sentido em algo (vida, caminho, pequenos passos, não sei).
Na verdade, foi apenas uma avaliação inicial em uma nova clínica que oferece terapia online, porém, considerei muito promissora e estou confiante de conseguir me abrir mais e talvez entender melhor toda a confusão que mora dentro de mim (deixo o link a clínica, caso haja algum leitor e se sinta motivado a buscar ajuda: https://eurekka.me/).
Percebi efetivamente que poucos de nós sabem como lidar com pessoas em crise (eu, particularmente, não sei), e acabamos expressando nossa preocupação dizendo "fique bem", ou "você vai melhorar, só precisa descansar", o que na maioria dos casos, eu acredito, só piorar a situação. No meu caso, ouvir essas coisas me faz sentir uma pressão para ser ativa e feliz, o que acaba gerando mais ansiedade e mais angústia.
Eu sei que isso é o óbvio, que todos sabemos disso, que as pessoas só querem ajudar, e que problemas psiquiátricos/psicológicos não são ilusões e devem ser tratados com profissionais, com o devido cuidado. Porém, digo pela minha experiência: pessoas não tão descoladas-modernas-abertas-urbanas podem demorar a entender isso no âmago do seu ser.
Enfim, mudando de assunto, nos últimos tempos andei lendo um livro chamado "Procrastinação: Guia científico sobre como parar de procrastinar definitivamente", da Lílian Soares, e achei bem interessante e científico a forma como é apresentado o problema da procrastinação (que eu tenho de sobra). Hoje, por sugestão do Youtube, assisti um vídeo do Ali Abdaal sobre o mesmo tema que também é bem bacana e resume de forma bem simplista algumas técnicas para utilizar e tentar deixar de procrastinar (ou pelo menos fugir um pouco dessa cilada do seu cérebro).
Então, fica a dica para quem precisa de um estímulo nesse sentido (ou para mim mesma, no futuro):
Contrariando todas as minhas expectativas de abandonar a vontade de me expressar após o primeiro post, estou aqui novamente.
Hoje, após alguns dias de sofrimento mental, tive uma sessão de terapia que me fez acreditar que é possível com tratamento ver sentido em algo (vida, caminho, pequenos passos, não sei).
Na verdade, foi apenas uma avaliação inicial em uma nova clínica que oferece terapia online, porém, considerei muito promissora e estou confiante de conseguir me abrir mais e talvez entender melhor toda a confusão que mora dentro de mim (deixo o link a clínica, caso haja algum leitor e se sinta motivado a buscar ajuda: https://eurekka.me/).
Percebi efetivamente que poucos de nós sabem como lidar com pessoas em crise (eu, particularmente, não sei), e acabamos expressando nossa preocupação dizendo "fique bem", ou "você vai melhorar, só precisa descansar", o que na maioria dos casos, eu acredito, só piorar a situação. No meu caso, ouvir essas coisas me faz sentir uma pressão para ser ativa e feliz, o que acaba gerando mais ansiedade e mais angústia.
Eu sei que isso é o óbvio, que todos sabemos disso, que as pessoas só querem ajudar, e que problemas psiquiátricos/psicológicos não são ilusões e devem ser tratados com profissionais, com o devido cuidado. Porém, digo pela minha experiência: pessoas não tão descoladas-modernas-abertas-urbanas podem demorar a entender isso no âmago do seu ser.
Enfim, mudando de assunto, nos últimos tempos andei lendo um livro chamado "Procrastinação: Guia científico sobre como parar de procrastinar definitivamente", da Lílian Soares, e achei bem interessante e científico a forma como é apresentado o problema da procrastinação (que eu tenho de sobra). Hoje, por sugestão do Youtube, assisti um vídeo do Ali Abdaal sobre o mesmo tema que também é bem bacana e resume de forma bem simplista algumas técnicas para utilizar e tentar deixar de procrastinar (ou pelo menos fugir um pouco dessa cilada do seu cérebro).
Então, fica a dica para quem precisa de um estímulo nesse sentido (ou para mim mesma, no futuro):