Na vida você é aquilo que você faz, não o que você acha que deveria fazer.
Bom dia!
Introduzindo o blog (não que eu espere ter leitores, mas...), há algum tempo eu venho pensando muito sobre quem eu sou, o que eu quero e para onde devo ir em relação aos meandros da vida. Primeiramente, eu, Bianca, tenho 31 anos, sou formada em geografia (com muito amor, apesar de tudo que já lamentei), e trabalho desde 2013 como funcionária pública em uma área administrativa (não, não sou professora), e por muito tempo eu me sinto totalmente perdida em relação às minhas pretensões de vida, carreira e realização pessoal e profissional.
Como uma pessoa que quis cursar geografia e ser professora, lá no auge dos seus 17 anos, acaba passando 8 anos da vida sendo uma "batedora de carimbos"? (obviamente nós fazemos mais que isso, mas esse é basicamente nosso esteriótipo)
Realmente, não sei qual a resposta exata para essa pergunta, porque eu nunca parei tempo suficiente para analisar tudo que aconteceu e como a vida me direcionou para o lugar que parei e estou hoje. Para minha tristeza (ou alegria), uma hora toda nossa carga emocional bate à porta, e nós temos que lidar com nossas decisões como algo concreto, algo que realmente construiu nosso eu interior e exterior, ou, como coloquei de título desse texto, o que nós somos, e não o que achamos que devemos ser.
Pensando sobre tudo, entendo que desde a faculdade eu tomei decisões que me levaram a acreditar que talvez não fosse minha praia ser uma professora, apesar de ter me envolvido pouco com a licenciatura (que só fui concluir em 2020), e talvez realmente não seja, pois acredito que trabalho bem com outras áreas. A questão é que eu verdadeiramente não sei e não posso responder a essa pergunta, pois há um vazio dentro de mim, como se eu não me conhecesse mais...
O engraçado é que depois desses anos e tudo que li, ouvi e assisti, aparentemente a maioria dos seres humanos não sabe quem são ou o que querem fazer das suas vidas, mas mesmo assim todos continuam indo, fazendo, querendo e vivendo, no modo "rolê loucura" (vai como dáe que se foda).
Enfim, hoje assisti a um vídeo da Arata Academy chamado "Você precisa se libertar de você mesmo", e fez algum sentido em toda essa bagunça mental pela qual estou passando. Deixo aqui o link para visitas futuras (minhas) ou caso interesse a alguém que possa estar lendo esse meu manifesto de loucura:
Se tiver algum leitor, desejo boas vindas à minha confusão! Desde já aviso que não é minha intensão magoar os sentimentos de ninguém, e espero que você, possível leitor, se sinta acolhido ao saber que existem mais pessoas não tão bem resolvidas assim na vida (diferente das vidas perfeitas de redes sociais)...
Introduzindo o blog (não que eu espere ter leitores, mas...), há algum tempo eu venho pensando muito sobre quem eu sou, o que eu quero e para onde devo ir em relação aos meandros da vida. Primeiramente, eu, Bianca, tenho 31 anos, sou formada em geografia (com muito amor, apesar de tudo que já lamentei), e trabalho desde 2013 como funcionária pública em uma área administrativa (não, não sou professora), e por muito tempo eu me sinto totalmente perdida em relação às minhas pretensões de vida, carreira e realização pessoal e profissional.
Como uma pessoa que quis cursar geografia e ser professora, lá no auge dos seus 17 anos, acaba passando 8 anos da vida sendo uma "batedora de carimbos"? (obviamente nós fazemos mais que isso, mas esse é basicamente nosso esteriótipo)
Realmente, não sei qual a resposta exata para essa pergunta, porque eu nunca parei tempo suficiente para analisar tudo que aconteceu e como a vida me direcionou para o lugar que parei e estou hoje. Para minha tristeza (ou alegria), uma hora toda nossa carga emocional bate à porta, e nós temos que lidar com nossas decisões como algo concreto, algo que realmente construiu nosso eu interior e exterior, ou, como coloquei de título desse texto, o que nós somos, e não o que achamos que devemos ser.
Pensando sobre tudo, entendo que desde a faculdade eu tomei decisões que me levaram a acreditar que talvez não fosse minha praia ser uma professora, apesar de ter me envolvido pouco com a licenciatura (que só fui concluir em 2020), e talvez realmente não seja, pois acredito que trabalho bem com outras áreas. A questão é que eu verdadeiramente não sei e não posso responder a essa pergunta, pois há um vazio dentro de mim, como se eu não me conhecesse mais...
O engraçado é que depois desses anos e tudo que li, ouvi e assisti, aparentemente a maioria dos seres humanos não sabe quem são ou o que querem fazer das suas vidas, mas mesmo assim todos continuam indo, fazendo, querendo e vivendo, no modo "rolê loucura" (vai como dá
Enfim, hoje assisti a um vídeo da Arata Academy chamado "Você precisa se libertar de você mesmo", e fez algum sentido em toda essa bagunça mental pela qual estou passando. Deixo aqui o link para visitas futuras (minhas) ou caso interesse a alguém que possa estar lendo esse meu manifesto de loucura:
Se tiver algum leitor, desejo boas vindas à minha confusão! Desde já aviso que não é minha intensão magoar os sentimentos de ninguém, e espero que você, possível leitor, se sinta acolhido ao saber que existem mais pessoas não tão bem resolvidas assim na vida (diferente das vidas perfeitas de redes sociais)...